Carta sem palavras... salvo duas



        Já há muito, muito, muito tempo, venho vindo quase sem palavras que digam... Agora, urge que eu me admita e a todos: Não as tenho, mesmo, sei lá até quando... salvo duas, neste tempo que dura há... séculos: Que o universo os proteja, amigos... E, se piedade a ele, universo, lhe sobrar, que me proteja a mim também, como disse Vinícius. Que assim nos seja, a todos e a cada um!