ARTESP - PEDÁGIOS

Prezado Sr. Humberto

Em atenção à sua manifestação, a ARTESP (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) esclarece que a CART foi instada a prestar esclarecimentos à Agência sobre o relatado em sua mensagem.

Após resposta da empresa e análise da área técnica informamos que temos ciência dos problemas ocorridos no pavimento do trecho Concedido à CART, onde são apontadas inconformidades a concessionária diariamente por nossos agentes, visto que as inconformidades não atendidas dentro prazos Contratuais são notificados, podendo gerar multas a mesma.

Ressaltamos que o trecho de Presidente Epitácio até o entroncamento da Rodovia Castelo Branco – SP280, incluindo o trecho de Ourinhos e Presidente Prudente, foi realizado melhorias no pavimento e no km 504+000 sentido leste manutenção na defensa metálica.

Informamos ainda que a Concessionária CART atua para garantir o cumprimento do contrato de concessão Nº 002/ARTESP/2009 e mantém equipes na rodovia que executam reparos diariamente, tratando o pavimento de forma emergencial e definitiva, ressaltando que as deformações na pista, possuem prazo Contratual de correção (30 dias).

Em paralelo, a ARTESP em conjunto com a Concessionaria está elaborando projeto de Recapeamento para sanar de forma definitiva os problemas com o pavimento.

Informamos que, relação ao excesso de carga dos caminhões, informamos que não compete a concessionária a realização de fiscalização desta natureza. Quanto à implantação de balanças em Praças de Pedágio, esclarecemos que este local não é projetado para realização de fiscalização de peso.

Agradecemos o contato e permanecemos à disposição.

Atenciosamente,

Ouvidoria – ARTESP

0800 727 83 77

www.artesp.sp.gov.br

879698

Para avaliar a atuação da Ouvidoria clique aqui.

Área de anexos

ouvidoria@artesp.sp.gov.br

Boa noite, acabei de ver a resposta da ouvidoria.

A questão relativa a balanças nas praças de pedágio não ser operacional, eu concordo, mas balanças nas rodovias tem que existir e ser implantadas.

O caminhoneiro transita com excesso de carga para pagar as tarifas de pedágio que são bem exageradas. Se a concessionária recebe pedágios exagerados, deve, ou reparar os pavimentos rapidamente ou baixar o valor e em conjunto com o estado estabelecer balanças a cada 70 quilômetros.

Se o estado pode construir pedágios com valores exagerados a cada 50 quilômetros e até menos, pode estabelecer postos de pesagem e compensar o transportador com valores mínimos de pedágio, o que permitiria que os transportadores trafegassem com carga adequada. Os caminhões deveriam pagar 20% do valor dos pedágios cobrados dos carros de passeio que já são bem exagerados, mas haveria a compensação de trafegar em pavimentos melhores.

Acredito que o estado não se importe nem com as estradas e consequentemente nem com o cidadão. Fica claro que a intenção do estado é além do IPVA, cobrar ainda mais do cidadão com pedágios altíssimos sem nenhuma contrapartida, além das variações de velocidade sinalizada com a nítida intenção de induzir ao erro e consequentemente aumentando a arrecadação com multas.

Dirigir em nossas estradas é uma tensão sem limites que provocam muitos acidentes. O próprio estado em seu afã de arrecadar mais, submete o cidadão a trafegar em extrema tensão de atenção redobrada, buracos, estradas esmagadas por excesso de peso, sinalização indutiva ao erro, multas de valor elevado, sem contar radares móveis camuflados, guardas camuflados e outras barbeiragens. O cidadão vive sob tensão.

Desculpe a sinceridade, mas é tudo verdade.

Obrigado.

Att.Humberto

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