A porta está fechada, mas eu tenho a chave da porta.
Posso abrir e sair quando eu quiser e voltar se for necessário.
Mas as horas me prendem aqui com compromissos que nem sempre cumpro.
Na maioria das vezes eu fico adiando o que tenho que fazer num dia, até ser outro dia.
Vejo meu tempo perdido numa vida sem graça, sou refém de mim mesma.
Logo ali depois daquela porta tem vida, eu sei, eu já observei.
Estou cansada de ir e vim, sofro de esgotamento espiritual, não tenho a fé ingênua de antes.
Ainda sonho com outra casa, outra vida, outras possibilidades, mas o que vou levar desta vida? Levarei este corpo cansado e fraco? Que valor tem minha vida para outro sonho?
A chave ainda está nas minhas mãos, mas a porta permanece fechada, até quando não sei.
Posso abrir e sair quando eu quiser e voltar se for necessário.
Mas as horas me prendem aqui com compromissos que nem sempre cumpro.
Na maioria das vezes eu fico adiando o que tenho que fazer num dia, até ser outro dia.
Vejo meu tempo perdido numa vida sem graça, sou refém de mim mesma.
Logo ali depois daquela porta tem vida, eu sei, eu já observei.
Estou cansada de ir e vim, sofro de esgotamento espiritual, não tenho a fé ingênua de antes.
Ainda sonho com outra casa, outra vida, outras possibilidades, mas o que vou levar desta vida? Levarei este corpo cansado e fraco? Que valor tem minha vida para outro sonho?
A chave ainda está nas minhas mãos, mas a porta permanece fechada, até quando não sei.