Um pouco da minha história na História que vou contar.

No emaranhado mundo das letras, no desenrolar das leituras, que o encantamento dos livros, apresenta o saber, que precisa e necessita ser encontrado. A essência de nós não está na razão. O que vale na vida não é o ponto de partida, e sim a caminhada. Se não puderes ser uma estrada, seja apenas uma senda.

As histórias desenhadas em palavras, escritas por espirituosos aventurados escritores, os quais arquitetaram nos livros, seus estudos, pensamentos, momentos, histórias, ciências, angústias, conhecimentos em forma de literatura. E no tempo presente do futuro, os seus leitores, nãos os deixa empoeirar nas estantes, o saber. E, nas sílabas, vírgulas, pontos, frases e textos, vão se afeiçoando, se desenrolando, se encontrando e desanuviando os mistérios do sagrado, assim leitores se sentem coautores, e vão se enfronhando, achando-se na beleza, que as vistas e as energias vão captando.

Ao abrir as páginas do livro, aquietam-me, no mundo da leitura, e nos versos atroadores, que leio me refaço e me resguardo de nenhum nó. Fecho o livro e inerme me releio. As palavras sempre veem e não para nos dardejar, mas para nos acalentar e suavizar o nosso porvir.

Para que escrever livros se os olhos não os querem ler? De que serve a música se os ouvidos se ocupam de barulhos? Para que a lua ficar nua se ninguém presta mais atenção, além da televisão? O caminho percorrido na escrita é mais passado que presente. Não sei mais se o caminho é de amor ou de dor, mas também não dá para saber. Já se faz tarde. E o sol radiante no horizonte, já anuncia à noite.

Tenho desenhado algumas metáforas, na procura do entender, e vou rascunhando-as em palavras. E veio estas palavras: Quem não gosta de ser afagado, ser lembrado, e elogiado naquilo que faz, como estudante, como profissional, como filho? Reconhecimento é conhecer de novo. Como anda seu conhecimento, tem tido seu reconhecimento?

"Queria Tanto Que alguém me amasse por alguma coisa que escrevi". (Caio Abreu).