Para ti, saudosa e querida amiga!

Hoje sinto-me feliz, pois hoje, me reencontrei

A saudade me invade, por ela, me prostro

Pois sei o quanto de ti, eu gosto

Um pouco de ti, um pouco ti, basta

Apenas algumas breves palavras

A essência, do teu mel...

Para que me faças, sentir, novamente, feliz.

Somos ambos poetas, eu sei

Ambos juramos fidelidade

Ambos juramos, nunca nos separarmos

Palavras que invocamos

Por elas, nos alimentamos

Por elas, dividimos o copo

Quanta sede, há dentro de nós.

Um passado, que o tempo não apagou

Um presente aceso, incondicional

Tu e eu, de viva voz, aqui estamos

E porque pela poesia, nos alimentamos

Assim nos expomos, com total beleza

Pela certeza, de momentos lindos

Oh! Quão, inesquecíveis, serão

Em nós, dentro do nosso coração

Assim, para sempre, se perpetuarão.

Gostava de ser poeta, mas ainda gatinho

Gostava de expor-me, ao brilho

Pelo delírio, dos poemas, das poesias, que falam

Que se contam, pelos sonhos imortais.

Aqui, um dia eu vim, aqui, no recanto de letras

Um dia, me expus, sem saber que aqui, tu, moravas

Sem saber, que aqui, tu, estavas

Mas a partir de hoje, tudo será diferente

Seremos dois, gente de palmo e meio

Seremos, tão semelhantemente iguais

Quanto emocionalmente, entre muitos mais

Que aqui, com todo o carinho e prazer

De viva voz, tu e eu, nos encontraremos.

Rosa, querida amiga, eu sei que errei

Mas errar é próprio dos poetas

Tu sabes que eu nunca te esqueci

Sim jamais te esquecerei

Promessas, são para cumprir

Vamos juntos, divertir-nos

Até ao fim…contigo, estarei

Seremos dois, uma só carne

Deixas-te, no meu coração

Uma dádiva, que ninguém, pode dar

Quando me sussurraras ao ouvido

Deixavas-me, sem palavras, completamente rendido…

Pelos contos imortais, que ninguém mais, sabe contar

Mas que tu, sabes, contar tão bem.

Depois de um tempo, um tempo melhor

Assim eu espero, aqui contigo, passar

Espero que me recebas, de coração aberto

O mais perto de ti, quanto de ti, eu espero

Que assim, me recebas, eu, o teu amigo

O filho pródigo, voltou ao seu lar.

almapoetica
Enviado por almapoetica em 26/06/2020
Reeditado em 26/06/2020
Código do texto: T6988586
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