O Tabuleiro do Jogo
Há 30 anos. A roda, nem da sorte e nem da fortuna, como diziam os latinos presos aos seus mitos e sortilégios. Mas a roda das decisões e da lógica segundo o alcance de cada mentalidade.
Há 30 anos tudo parecia consolidado para que o edifício fosse feito: “Aqui será o quarto do Grego, aqui do Romano e ali da Pérsia”. E vocês já vão se despedindo porque babau.
Berimbal.
A bacante entoou o mantra: “O homem que é homem tem que beber, tem que fumar”.
Passou quinzenas para que o Olimpo de cartas fosse desfeito. No vendaval inocentes morreram. Pérsia corrompida pelo ódio – “O governo tem é que desenvolver a política da arma mesmo!” – também morreu logo após a maledicência.
Medeia foi poupada para sentir o peso de seu egoísmo e falas despropositais. Sentiu? Aprendeu?
O cronista sobreviveu para narrar sua crônica através de alegorias para que somente os letrados que viveram entendam esta história.
O cronista fez sua catarse. Lembrar é importante, esquecer, necessário. Que se guarde em rolos nos arquivos reais.
Leonardo Lisbôa
Barbacena 08/12/2020.
#memória #crônica #poesia #literaturabrasileira #poemasbrasileiros #literaturaportuguesa #floresepoesia #mulherespoetas #digitalizações #esferográfica #terapiaocupacional #poetizandoavida
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reservados e protegidos segundo
Lei do Direito Autoral nº 9.610,
de 19 de Fevereiro de 1998.
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