Olá!

 

Desejo-lhe Paz e Saúde

 

Concebi uma história; este é o seu título: ELIZABEL. Logo abaixo encontra-se o seu prefácio dela; caso queira vê-lo, ele dissipará fugazes segundos seus; a ser assim, poderá se interessar pela história completa; se isto se der, lha enviarei em forma de PDF, através do seu E-mail...

 

Eis o Prefácio    

                           

                           

O que dispensa preâmbulo não inicia bem, ou mal termina; a ser assim, deixo logo abaixo, à disposição dos teus olhos, um pequenino prefácio de fácil leitura; depois de lê-lo, com mais disposição, verás a veraz história que mais abaixo se encontra transcrita.

 

Caro leitor, a história que hás de colher nestas páginas originou-se há nove anos. Ela envolve a vida, ou antes, ela se caracteriza pela descrição de uma nova vida, logo, ela ser-te-á apresentada em capítulos; esses, antes de alçarem o ponto médio da sua própria sequência, com frequência, se enredarão entre si, contudo, nisso não há grande incongruência, pois naquele momento que ainda está porvir, a nossa história ao se ver apenas pela sua metade, refletirá a nossa própria história de vida que muita vez, só depois de se encontrar a meio caminho para alcançar o seu próprio ocaso, caso maior fará da coerência entre os seus capítulos finais, aí sim, quando isso acontece, muita vez, sob o peso dos anos passados, menos embaraçados e mais capazes tornar-se-ão os nossos últimos passos para deixar mais distintas e profundas as suas últimas pegadas sobre uma via que havia sido fragmentada em vários seguimentos... 

Agora, depois dessa previdente revelação, se ainda te dispuseres a ler esse enredo, é possível que, já de início, as suas primeiras linhas te causem algum fastio, contudo, à medida que o texto evoluir, se não desistires das minhas palavras, as minhas letras, cada vez mais entre si cingidas, cindidas não deixarão a tua vigília, logo, sem maior esforço, na última página, verás o epílogo de uma boa ventura.

Quanto aos seus reais personagens — aqueles que enredam esta história — novamente os batizei, pois desejaram permanecer sob o manto do anonimato; constitui exceção a esse ato de reverência, o nome Sirlei, pois, ainda que fosse só para atender aos caprichos da ficção, da minha querida esposa não conseguiria desejar nada diferente, nem mesmo o seu nome, uma vez que, se no meu coração fora inscrito, escrito no papel que fique da mesma forma.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Quanto a mim, carregando um fosco verniz de escritor, sou apenas um fiel transcritor dos fatos...

 

Fico-lhe grato.

Eugene Garrett
Enviado por Eugene Garrett em 08/04/2022
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