Morremos todos os dias

Morremos todos os dias e nele também renascemos.

É quanto a alma constata a necessidade de silenciar e acolher os sentimentos seja de dor, de tristeza, de desespero ou mesmo de amor.

Morrer de amor também se morre. Enquanto há um sentir há vida. Enquanto um refletir, há vida. Enquanto mergulhamos no abismo e somos seguros pela corda, há vida.

E os sussurros inaudíveis se fazem em forma de lágrimas. Enquanto a choro escorre, a alma fala. A poesia é o balbuciar da alma que chora.

Mas há que se levantar da dor. O amanhã vem e com ele o Sol para secar as lágrimas. Acredite! Eu sei!