Amo-te

Quem me dera escrever-te uma carta de amor...

Se eu soubesse ao menos começá-la, juro não ser clichê... muito menos escreveria da minha saudade que insiste atormentar-me...

Eu simplismente escreveria sobre nossos encontros à escondidas, nossas noites insones, e nossos momentos de alegria...

Lembras como conhecêra-me?

Lembras também de como foi nosso primeiro( de muitos) beijo(s)?

Sim?

se não lembras, não deixo de recordar-me, afinal és tão importante em minha vida que não há tempo nem mesmo de pensar em distância.

Hoje, enquanto balançava o ônibus de volta a minha casa pude perceber o quanto lhe quero, o quanto te desejo, e o quanto necessito dizer-te ...Eu te amo! E aceito ser sua esposa!!!

Se acaso o mundo descobrir meu amor por Ti,

não ligue,afinal amor puro, inocente e inefável hoje em dia raramente se é visto( sentido).

Por favor, quem vir essa escrita diga a meu amor quanto o amo, e o quanto a paixão já consome minh'alma.... e que nada existente na face da Terra é suficiente em meu viver, muito menos trocará minha atenção por coisas passageiras e desejos repentinos...

Amo-te como quem deseja a água desértica, e que perdido de desejo guarda-a por sua preciosidade!!!!

beiJuliana Peres

Juliana Nazário
Enviado por Juliana Nazário em 06/01/2006
Reeditado em 12/04/2017
Código do texto: T95036
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