Um conto: Que conta: Uma história.
 
Era dócil, frágil e delicada, de uma beleza rara.
Tinha saído dos contos de fadas.
 Era como um raio de sol, que ilumina e aquece a vida.
Seu sorriso era como uma sinfonia dos cânticos de amores tinha a pureza das flores.
Trazia dentro de si, os mais belos e nobres sentimentos.
Antigamente as menininhas acreditavam em castelos encantados, bruxas e fadas madrinhas.
E Havia um sorriso meigo em cada rostinho.
Os céus eram mais coloridos com os arco-íris.
Hoje os rostos enrugam mais depressa. Esquecem de sorrirem, deixam as aflições tomar conta dos seus corações.
Nasceu em um vilarejo entre morros e colinas.
Gostava de correr pelos campos em flores verdejantes.
Sentir o vento faceiro bater em seu rosto, respirando a pura inocência, na liberdade da plena manhã de outono.
Seu coração era tão belo como uma rosa sem espinhos, tinha só beleza e encanto. Vivia uma infância feliz sem preocupações. Quantas belezas havia ali naquele pedaço de lugar encantado. Um pedaço de paraíso! Tantas flores tantos perfumes. Mas o mundo lá fora a esperava, cheio de aventuras e contradições e decepções. Um dia ela sabia que teria que partir, em busca de outra vida: Uma lágrima quente rola em seu rosto.
 Que até então, não tinha amarguras e nem decepções. Era uma rosa abrindo-se para a vida.
Sabia que teria que enfrentar os dissabores.
Iria crescer amar, casar-se, e talvez sofrer. Amarguras e decepções e, saberia que nunca mais poderia apagar de sua nova vida.
 Algumas desilusões que ficaram gravadas na alma.
Rayalvessilva
Enviado por Rayalvessilva em 21/05/2010
Código do texto: T2270622
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