Clandestina memória

Entre quatro paredes, escorada ao peitoril de uma janela, pego me ao olhar para o azul, os desenhos das nuvens e as memórias supérfluas em seus diversos sentidos. "Não há nada que possa mudar aqui" Minha mente diz, meu corpo suspira e se esvai. Mas meu coração sussurra: Vá em busca de um novo amor!

Priscila Czysz
Enviado por Priscila Czysz em 06/12/2011
Código do texto: T3375720
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