Clandestina memória
Entre quatro paredes, escorada ao peitoril de uma janela, pego me ao olhar para o azul, os desenhos das nuvens e as memórias supérfluas em seus diversos sentidos. "Não há nada que possa mudar aqui" Minha mente diz, meu corpo suspira e se esvai. Mas meu coração sussurra: Vá em busca de um novo amor!