A Assinatura do Escritor que Amou

Era uma jovem bela, a qual todos poucos desejava, a razão, apenas alguns defendiam, mesmo assim, deixou-se fazer com que um pobre escritor, preso a um papel e caneta, se apaixonasse como se fosse possível viver, ou praticar o sentimento, onde todos demonstram, mas raros segue em frente.

Em seu quarto e com o sentimento, que não transforma, mas dá uma chance, mesmo que mude tudo, ele começou a se preparar para escrever, o que tinha, achava ser a fagulha de despertar na jovem bela, algum sentimento, onde pudesse dizer, talvez eles tenham razão.

Com o papel amassado, pouco interessava, o que importava para ele, demonstrar e entender o que sentiu, e até onde poderia seguir, isto para quem o observava, tratava-se de temperança, mas apenas demonstrações poderia apresentar.

Concluindo seu texto, seguiu em frente, com o objetivo de entregar a bela jovem, aquelas singelas palavras. Demorando uns instantes, viu que aparecia companhia, as quais não conhecia. Era para entregar o bilhete, dizia umas, mais como entender, ainda nem a via visto.

Novamente na presença da bela jovem, pode entregar o bilhete, a qual leu imediatamente. O valor da pressa só o conteúdo poderia contextualizar. Tendo entregado o bilhete, e as companhia lhe pedindo para virar as costas, seguiu seu caminho. Vendo no trajeto, uma chuva, na qual poderia dizer, parece que ela não demonstra.

José Nilton R da S Palma
Enviado por José Nilton R da S Palma em 10/09/2016
Reeditado em 10/09/2016
Código do texto: T5756615
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