O catador de Ossos

Leu, menino que o avô tinha o maior orgulho por estudar de se dedicar as artes marciais, apesar de extremamente pobre, um dia conheceu uma turma de três menores, que se dedicavam a patrocinar brigas entre os jovens. Leu, que brigava algumas vezes quando ia para o curral catar ossos de bovinos para seu avô, não exitou, aceitando o desafio, enfrentar aquele da turma de esta em seu nível de luta.

No entanto, Leu não dominava a doutrina das artes marciais, e seus golpes era de quem não sabia o que fazer. Eram golpes de um verdadeiro franco-atirador. Pois pensava em derrotar o adversário com golpes rápidos e não com as técnicas das artes marciais.

O dia da lutar estava próximo. Seu oponente escolhido, o Drag, chegou na frente da casa do Leu e o chamou. Afirmando que o combate havia sido marcado, para mais a frente, na saída da rua, mas chegando lá. Leu viu os outros dois membros da turma sentados.

- Leu, não tenha preocupação. Viemos apenas vê o desafio. Não entraremos na luta, tem nossa palavra.

Leu foi para o canto direito, esperando vencer o oponente com golpes rápidos. Pois assim fizera na maiorias da lutas fora do curral. E com esta, seu pensamento e planejamento, é de que seria semelhante.

A luta havia começado, Leu deu dois golpes na face do Drag, que revidou com dois chutes um agarrão e uma rasteira. Leu no chão conseguiu se esquivar e lançar mais dois golpes potentes, desta vez Drag não resistiu e pediu para os amigos ter uma analise. Qual seria o outro que entraria em seu lugar?

Pois ele havia desistido. Vendo que não passava de uma armação, já que, os outros dois eram bem mais fortes. Leu começou a planejar um meio de fulgar, e na primeira oportunidade fugiu.

Indo para o curral, receber a ordem de seu avô para catar os ossos dos bovinos, sem no entanto, promover nenhuma luta com seus demais companheiros catadores de ossos, assim havia recomendado seu avô, tomando em um copo americano água, carvão e açúcar.