o CAOS chegou...

Com o avanço da indústria, as cidades cresceram e o trabalho no campo foi sendo substituídos pelas máquinas, os trabalhadores foram forçados pelas circunstancias a migrar para as cidades para trabalhar nas indústrias, mas as indústrias também estão perdendo sua importância para as novas tecnologias que faz do mercado ser cada vez mais desnecessário o trabalho da mão de obra.

Sendo, portanto, substituído pelas máquinas, enquanto que o regulador da bolsa de valores é o capital financeiro, que regula o mercado fazendo-se desnecessário manter a mão de obra e assim viver em uma cidade grande é e tem sido cada vez mais estressante e assim sendo cada um sofre como e quanto pode.

A cada dia menos empregos, menos salários, e maior os desequilíbrios sociais, com as terríveis consequências principalmente para os moradores das grandes cidades com “menos tudo” que necessita. E “mais tudo” que abomina como violências, falta de escolas de qualidade, de atendimento à saúde, a moradia. Etc, criando mais presídios, desamparo social aos mais pobres etc e tal.

Parece improvável que a humanidade consiga deixar como sociedade sair do caos, a cada dia mais um maior numero de pessoas, já desde a adolescência se entregando aos “paraísos artificias”, isto é, a busca de autotranscedência através das drogas, e a cachaça faz o maior sucesso com uma série de indústrias concorrendo ao mercado. A ansiedade é a maior das doenças destes tempos ditos modernos, e as drogas têm sido utilizadas para diminuir os sofrimentos, dores físicas e até psíquicas. Falta Educação de qualidade com práticas e construção de programas sérios de cultura para equilibrar o ser humano destes descalabros que se avizinham no caos de um apocalipse bestificado pelo mercado de consumo que nos consome para o nada além do que seja os interesses puramente materialistas.

A vida nos tempos modernos tem sido tão vazia e no desequilíbrio entre matéria e espirito que a maioria dos homens e mulheres leva vidas tão vazias e monótonas que a tentação de transcender a si mesmos, ainda que por algum momento tenha sido um dos apetites que vicia os seres condicionados pelos valores de mercado que os diminui na autoestima, para ser fácil de ser assim dominado.