A LINGUAGEM DOS PÁSSAROS
Desde criança eu observo o comportamento dos pássaros. Nos últimos tempos houve uma grande mudança, benéfica entre o ser humano e os animais. No passado muitas espécies foram dizimadas pela inconsciência humana. Em épocas remotas a elite fez da matança aos animais objetos de lazer, em suas caçadas esportivas. Exceto o sertanejo e os silvícolas que os abatiam como fonte de alimentação. A pior e mais cruel disseminação das espécies, foi do homem que se diz civilizado. Usando de forma desenfreada o letal defensivo agrícola-, onde foram à multidão de patos e paturis selvagens e outras tantas espécies que no passado povoavam os brejais do vale do picão?
Felizmente, depois de certas providencias, promovendo campanhas de conscientização, surgiu uma nova geração mais consciente e aos poucos voltaram algumas espécies, a exemplo do canarinho da terra. Que, tem seu canto mavioso. E parece estar fazendo jus a acolhida que recebeu desta nova e atual geração. Que o trata com respeito e carinho estendendo este cuidado a outras espécies que também convive com o ser humano não só na área rural, como também urbana.
Faz alguns anos, que apareceu um casal de canarinhos da terra, construindo seu ninho em um cano, onde está afixada uma placa de transito bem na esquina do meu local de trabalho. Situado a poucos metros da porta da loja passei a observá-los. Mas quando nasceram, seus filhotes morreram, devido à alta temperatura provocada pelo sol de verão. Limpei o ninho do local, eles insistiram querendo construir outro. Eu coloquei uma rolha de papel no cano, mas eles tentavam de todas as formas desobstruíremsu a entrada.diante da insistenccia deles em construir alí seu ninho, eu trouxe da roca uma cabacinha, a preparei e afixei nas costas da placa. Dentro de três dias eles concluíram nela o seu ninho.
Não sei precisar exatamente quantos anos, mas tem muito tempo. Comecei a colocar comida para eles, na ponta de um banco de cimento que tem perto da placa, e eles tomaram tanta liberdade comigo, que se demoro um pouco, atendê-los na parte da manhã, eles entram na loja e chega aos meus pés, no caixa onde trabalho. Geralmente dão três chocas a cada ano, cuidam dos filhotes alguns dias, e quando começam a comer sozinhos, eles os enxotam e fazem ir embora. É admirável quando estão chocando dividem a tarefa, quando um está no ninho o outro fica passeando pelas redondezas, depois chega piando chamando o companheiro (a) e ocupa seu lugar. o outro então sai numa felicidade aparente. Geralmente eles dividem a tarefa na construção do ninho e na alimentação dos filhotes. A comida colocada para eles sempre é motivo de atração a outros pássaros, os belos cardiais de cabeça vermelha rolinhas e pardais, mas os pardais apanham deles toda vez que se aproximam. Parecem ser seus desafetos, eles só se alimentam quando os mesmos estão ausentes. Enquanto os cardiais convivem com eles em verdadeira harmonia. Ah como é bela a natureza quiçá fora assim todos os humanos!
IMAGEM DO GOOGLO
Desde criança eu observo o comportamento dos pássaros. Nos últimos tempos houve uma grande mudança, benéfica entre o ser humano e os animais. No passado muitas espécies foram dizimadas pela inconsciência humana. Em épocas remotas a elite fez da matança aos animais objetos de lazer, em suas caçadas esportivas. Exceto o sertanejo e os silvícolas que os abatiam como fonte de alimentação. A pior e mais cruel disseminação das espécies, foi do homem que se diz civilizado. Usando de forma desenfreada o letal defensivo agrícola-, onde foram à multidão de patos e paturis selvagens e outras tantas espécies que no passado povoavam os brejais do vale do picão?
Felizmente, depois de certas providencias, promovendo campanhas de conscientização, surgiu uma nova geração mais consciente e aos poucos voltaram algumas espécies, a exemplo do canarinho da terra. Que, tem seu canto mavioso. E parece estar fazendo jus a acolhida que recebeu desta nova e atual geração. Que o trata com respeito e carinho estendendo este cuidado a outras espécies que também convive com o ser humano não só na área rural, como também urbana.
Faz alguns anos, que apareceu um casal de canarinhos da terra, construindo seu ninho em um cano, onde está afixada uma placa de transito bem na esquina do meu local de trabalho. Situado a poucos metros da porta da loja passei a observá-los. Mas quando nasceram, seus filhotes morreram, devido à alta temperatura provocada pelo sol de verão. Limpei o ninho do local, eles insistiram querendo construir outro. Eu coloquei uma rolha de papel no cano, mas eles tentavam de todas as formas desobstruíremsu a entrada.diante da insistenccia deles em construir alí seu ninho, eu trouxe da roca uma cabacinha, a preparei e afixei nas costas da placa. Dentro de três dias eles concluíram nela o seu ninho.
Não sei precisar exatamente quantos anos, mas tem muito tempo. Comecei a colocar comida para eles, na ponta de um banco de cimento que tem perto da placa, e eles tomaram tanta liberdade comigo, que se demoro um pouco, atendê-los na parte da manhã, eles entram na loja e chega aos meus pés, no caixa onde trabalho. Geralmente dão três chocas a cada ano, cuidam dos filhotes alguns dias, e quando começam a comer sozinhos, eles os enxotam e fazem ir embora. É admirável quando estão chocando dividem a tarefa, quando um está no ninho o outro fica passeando pelas redondezas, depois chega piando chamando o companheiro (a) e ocupa seu lugar. o outro então sai numa felicidade aparente. Geralmente eles dividem a tarefa na construção do ninho e na alimentação dos filhotes. A comida colocada para eles sempre é motivo de atração a outros pássaros, os belos cardiais de cabeça vermelha rolinhas e pardais, mas os pardais apanham deles toda vez que se aproximam. Parecem ser seus desafetos, eles só se alimentam quando os mesmos estão ausentes. Enquanto os cardiais convivem com eles em verdadeira harmonia. Ah como é bela a natureza quiçá fora assim todos os humanos!
IMAGEM DO GOOGLO