Primas

Minha família sempre foi grande. Lembro-me que durante o começo da minha adolescência nós íamos a uma casa de praia de uma tia e éramos mais de dez primos, basicamente da mesma idade. Essa minha tia tinha três filhas. Uma tinha 14 anos, outra tinha a minha idade, 16 e outra 18. As de 14 e 18 chamavam-se Priscila e Vanessa, respectivamente, e eram consideradas meninas doces e calmas. A de 18, por exemplo, nunca bebia. Já Fernanda, a de 16, era considerada uma pimenta em pessoa. Estava sempre aprontando. Todo verão tinha no mínimo umas três histórias envolvendo Fernandinha.

Enfim, eu sempre fui muito ligado às três meninas e elas também eram irmãs bastante unidas. Conversava muito com Priscila, mas também entrava nas perdições de Fernandinha de vez em quando. Só não tinha tanto contato com Vanessa. Eu já havia dado uns beijinhos em Fernanda, mas meu sonho era Vanessa. Moça grande, das coxas enormes e grossas. Vanessa me deixava maluco, se ela entrava na piscina de biquíni eu tinha que sair ou passava vergonha de sunga.

Eu sonhava quase toda noite com aquela menina. Acho que ela me fez adiantar minha puberdade em uns sete anos. Porém ela nunca me dava bola. Mas também nunca aparecia com namorado e isso sim me deixava doidinho. Eu desejava ser pelo menos dois anos mais velho para poder chegar junto dela mesmo. Apesar de muito novo eu tinha algumas táticas para tirar uma lasquinha dela, claro. Como por exemplo, abraçar forte e beijar o rosto dela todinho até o pescoço. Mas ela era tão ingênua que me achava inocente. Na cabeça dela isso não devia passar de um carinho entre primos.

Uma vez estávamos passando apenas um final de semana na casa de praia delas. Eu estava deitado na cama, ainda quase acordando. Quando abri o olho Fernandinha estava com o corpo muito parecido com o da irmã e estava coberto apenas pela calcinha e pelo sutiã.

“Vou usar seu banheiro viu primo?”

Eu não acreditava na imagem que estava vendo. Apenas fiz que sim com a cabeça.

Uma vez eu encontrei com Fernanda no shopping. Ela me deu um daqueles abraços apertados e eu, resolvi fazer o mesmo que fazia com a irmã dela, beijei do seu rosto até o pescoço. E, não sei por que, a partir daí ela também começou a me deixar excitado também, igualzinho à sua irmã.

E então eu sonhava com as duas. Cada noite com uma, alternando. Acordava com a cueca bem molhada. Elas estavam quase se tornando minha obsessão.

Eu já tinha 17 anos e estava dormindo sozinho, no quarto de sempre da casa delas, e sonhando com Fernandinha. Sonhava que ela chegava e colocava as pernas em cima da cama, onde eu já estava sentado, de cueca. Ela alisava as pernas e mandava eu beijá-las e acariciá-las. Lembro-me que depois disso comecei a me mexer bastante na cama e a sentir um cheiro de morango, bem enjoativo.

Bem devagar, abri os olhos e o que vi era real: o belo e enorme par de pernas estava bem ali na minha frente, sendo alisado. Eu abri mais ainda os olhos e toquei no meu braço, mas era mesmo verdade. Aquelas coxas gigantescas estavam bem na minha frente. Fui levantando a cabeça lentamente para olhar do que se tratava. A calcinha branca de rendinha me inspirou mais ainda do que eu já estava.

Comecei a fingir estar me espreguiçando quando senti um peito gigantesco e duro sendo esfregado no meu rosto. Em um gesto instintivo abri a boca e levantei a blusa dela. Era uma sensação maravilhosa, um sonho se tornando realidade.

Ela veio e me beijou na boca, um beijo maravilhoso, que eu jamais havia recebido de menina nenhuma. Ela me levantou e trocou posições, agora ela estava em baixo e eu em cima. Mandou eu beijar seu corpo todo e tirar sua calcinha. Eu comecei pelos seios e fui descendo. Barriga, umbigo, coxa, batata. Uma perna, a outra perna. De repente, quando eu ia tirar a calcinha dela aquele cheiro do hidratante que ela passava começou a me enjoar.

A adrenalina então começou a ser liberada e a acabar com tudo. O meu companheiro na mesma hora se encolheu e eu, morrendo de vergonha, saí correndo para o banheiro e me tranquei lá.

Vanessa, muito decidida, se levantou, se vestiu e saiu do quarto. Eu fiquei morrendo de vergonha, passei três dias trancado no quarto para não ver a cara delas.

E foi assim que fiquei com fama de veado entre minhas primas. Antes ter ficado com a fama de brocha.

Malluco Beleza
Enviado por Malluco Beleza em 15/05/2008
Reeditado em 01/06/2008
Código do texto: T990741
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