Carnaval de outrora
Ah, que saudade do carnaval de outrora
do pierrô apaixonado que morreu de amor
da colombina que vestiu a fantasia
da luxúria do esplendor
do arlequim que a todos divertia
e em bobo da corte se tornou
vestiu a roupa da alegria
e por amor não mais chorou
da Bandeira Branca da harmonia
da Máscara Negra que sempre caiu
do Trem das Onze que abriu fronteiras
prá Caravana da Ilusão que também partiu
E você canta, chora, você ri
e diz prá todo mundo
que também quer ir
na caravana da ilusão
fazer seu bloco e se divertir