POEMA COM NOME CERTO!


...E a brisa suave
com o sorriso se deslumbrou,
nunca viu tanta sensibilidade!
Penalizada com sua dor,
o levou...
Qual leveza da pluma
flutua em pureza,
Alma livre,
solta a voejar...
Dançando
pelos ares,
feliz a acenar!
O pequeno aprendiz
saltita entre o firmamento.
A quem aqui ficou
a lembrança da graça,
o encantado momento
que ele proporcionou.
Radiante foi sua estadia,
sofremos com a súbita perda:
Tristes...
Impotentes...
Fragilizados...
Vazias as mãos...
Mas, revelará
O Senhor Onipotente
que o alento há de vir
na alquimia do tempo,
pois a tenra semente
germina em um novo
e fértil chão!



07/02/07
Anna Peralva
Enviado por Anna Peralva em 27/10/2009
Código do texto: T1890409