CANTIGA DE RODA

O cravo brigou com a rosa,
debaixo de uma sacada...

Ouço, no ímago do meu ser
aquele coro tão caro,
de vozezinhas de anjos,
girando na brincadeira.

E esse canto é tão belo,
que cresce dentro de mim,
vindo lá do meu passado,
e enche todo o espaço,
deste velho coração.

É tão bela esta memória,
que, sem querer, sou levado
a cantar junto, também!

Ciranda, cirandinha...
paulo rego
Enviado por paulo rego em 07/08/2011
Reeditado em 12/09/2011
Código do texto: T3144512