cirandinha.

Vivo para admirar

Vivo para cantar

Sigo veredas distantes

Por entre olhos reluzentes.

Sou a lira que nunca cala

A fumaça da manhã fria

Nunca durmo

Estou sempre no rumo.

Pra ficar ao meu lado

Deve manter o halo

A esperança é o tom

O canto do sabiá é o som.

Junte a minha causa

E vem bailar em nuvens densas

Siga-me e viajará por contos históricos

Dê-me a mão e dançaremos cirandas lúdicas.

O céu escuro

O silêncio noturno

A névoa estrelar

O brilho lunar

É pura inspiração.

Ouço um canto distante

De carro de boi a

Prenunciar a chegada

De um novo ano.

marcio rosa
Enviado por marcio rosa em 07/12/2012
Código do texto: T4023644
Classificação de conteúdo: seguro