O PERIGO DO AMOR -> Capítulo 6 - O encontro

Izabel não mais habitava a mente de Carlos. A conversa com a amiga de infancia se trocavam em gargalhadas e surpresas.

Maria era uma pessoa alegre e interessante, sempre tinha o que conversar, sempre foi assim no tempo de colégio.

- E as namoradas? Perguntou ela. E de imediato caiu à ficha para Carlos e pensou em Izabel. Fico em silêncio por um instante...

- O que aconteceu? Ficou calado?

- Não, nada não. Lembrei de uma coisa que tenho que resolver e agora não vai sair da cabeça nem tão cedo. Tenho que ir Maria, um dia quando nos encontrar de novo eu explico o que aconteceu não se preocupe é coisa da minha cabeça mesmo. Assim eles Trocaram os números dos celulares, Carlos pagou a conta e saiu.

- Tchau Maria Clara, foi um prazer em revê-la, até a próxima.

O seu pensamento agora se direciona a uma única coisa. Izabel! Porque ela não voltou? Eu apostaria que ela voltaria. Será que ela não gosta mais de mim? Mas ela tinha a obrigação de ter me falado, não poderia ter saído daquele jeito, do nada.

Sem pensar duas vezes pegou rápido o celular e ligou para ela. Mas tudo foi em vão: chamava, chamava e ela nao atendia. Como se visse o celular tocar e não quisesse atender. Então Carlos Decide então ir a sua casa.

Abre a porta do seu carro e segue ao seu destido. Chegando na casa de Izabel também foi em vão. O porteiro informa a sua saída e a ausência de alguém em casa. Assim Carlos o agradece e segue em direção ao seu carro, abre mais uma vez a porta e descansa a cabeça no volante a espera de Izabel.

Passando os minutos decide então ligar mais uma vez ao seu celular e mais uma tentativa em vão. Decide então mandar uma mensagem, Mas preferiu não mandar. Pensou que ela estaria fazendo algo e não quizessem ser encomodada. E preferiu deixar um bilhete ao porteiro. Pegou uma caneta e escreveu em uma tira de papel que ali estava:

“Izabel. O que aconteceu? Por que ágio daquele jeito? Quero muito conversar com você, passei aqui para te encontrar e não te encontrei. Amo-te.”

- Seu Flávio, faça o favor, entregue esse bilhete para Izabel?

- Tudo bem? Entregarei de imediato Senhor Carlos.

- Eu agradeço Seu Flávio. ate, mas.

Assim Carlos caminhou mais uma vez em direção ao seu carro e não tem a mínima idéia pra onde ir. Talvez comprar algumas bebidas e levar para casa? Onde poderá escrever os seus contos na pura boêmia a espera de algum sinal de Izabel.

João Quintans
Enviado por João Quintans em 08/08/2010
Código do texto: T2425896
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