Nunca mais
Levanto-me da cama e ele me olha, sentado numa cadeira de balanço.
De roupão branco e com os cabelos úmidos, ele continua inerte.
Então, encabulada, falo:
- Bom dia!
- Bom dia...
Tempos depois, em silêncio, tomamos um forte café. Lá fora, a chuva cai...
Lacônico, entre trovoadas e ventanias, o seu olhar tétrico anuncia...
O nosso nunca mais...