Arribação
Uma tarde nebriante, em que passeava distraído.
João de matos dizia para si próprio irei encontra minha sorte em algum lugar. Ao passa uma pedreira na curva de um brejo quis ele descansa
De repente ouviu trotes, trotes ao longo do caminho era um manga larga a trotar, vinha no lambo do cavalo uma linda jovem de sorriso largo a passear que ao avista João, freou cabresto e fez o macho para. A donzela sorridente
Pois a perguntar: João de onde vens? Para onde vai?
Ele simplesmente se, pois a fala. Venho de onde
O vento sopra sem cessar. Venha da terra de
Ninguém mora por lá.
- Que terra essa João?
Pois se a moça a indagar. É a terra de meus
Avó chamada Mossoró. Lá é meu lugar,
Terra de cabra valente, matador de gente,
Que não teme situação.
- OH! João se meus pais permitissem, me casaria contigo e lá iria mora.
João matutou, matutou e respondeu:
Não seja por isso, juro por São Benedito,
Que contigo irei viajar, mas o pai da moça.
Era cobra valente também matador de gente
Em quem não se podia confiar, vamos deixar.
João a programa a viagem, ao lado de sua Josina.
Vamos conhecer o velho Jacó pai de Josina com
Quem João pretendia se casar;
Jacó era um moço de meia idade ruivo bigode
Largo de pentear, sabia mais que ninguém.
A arte de assassinar, montava emboscada no
Meio da mata para de surpresa o cabra pega...
Contavam as más línguas que o velho Jacó já
Matará mais de cento e trinta que, fazia cordão.
Das orelhas das suas vitima, e guardava no porão.
Porém João teimava em querer rouba a filha do
Valentão, certa noite enluarada a fuga foi combinada.
Lá pras bandas da terra queimada, pois havia.
Um padre que casava sem permissão, bastava a
Noiva dizer sim e o noivo não dizer não,
Tava feita à união...
João animado com a informação, convidou sua
Josina pra fazer arribação pras bandas de
Terra queimada pra consagra a união.
Porém João não contava com a seguinte situação.
Na fazenda de Firmino vizinho do sogro valentão morava um moço filho de Minas e os pais da Bahia que se chamava Juca Bom fé que conheceu Josina é se apaixona pela menina, como em toda paixão tem sempre um intrometido com João não foi diferente, o rival soube da fuga por meio de um irmão de religião ficou triste e despeitado não queria perder Josina de vista, imaginou um meio de separa o casal de modo que a moça ficasse livre para sua futura intensão. Procurou vira amigo de Jacó o valentão, usou das mais viu maneira da chegar ao cidadão, tocou fogo no roçado que Jacó preparava para a plantação, e correu para se oferecer para ajudar no fogaréu.
O velho agradecido aceitou a boa ação, depois de alguns dias de visita a fazendo de Jacó, veio a confirmação que o rapaz era bom moço e de grande coração logo pensou o velhote vou casar Josina com esse rapagão. Para a tristeza da moça não faltou combinação entre o jovem Juca e velho Jacó ficando o casamento para o findado nó, mês de novembro seria a data para tão ajuntação.
Um empregado da fazenda que também era amigo de João, sabendo do acontecido foi correndo avisa-lo. Quando o jovem soube de tamanho embaraço ficou desconsolado e pensou na solução vou carrega depressa minha amada desta região foram juntos para longe do rifle e daquele cramunhão nunca mais se ouviu falar de Josina e de João.