Uma cereja entre a Odalisca e o Sultão

Estava sentado à mesa, quando há vi entrar e desfilar até seus olhos rodear por todos os lados e me encontrar. Ao me ver, um lindo sorriso atravessa todo o espaço e transparece minha alma. Sedutora e radiante, ela caminha devagar, apenas para me provocar. Sexy e provocante, em um corpo escultural coberto por um vestido que ao cair em seu corpo dava destaque à silhueta de cada detalhe provocante de seu corpo-paraiso. Um macio tecido que cobria até perto dos joelhos, mas ao pisar dos passos e balançar dos quadris, como que de propósito o balance da parte solta do vestido mostrava pequenos detalhes de suas coxas. Provocante, seu decote mostrava o lindo colo dos seios, que todos ao lhe perceber queriam ver mais além do que era coberto. Perseguindo-te por todos os passos fiquei estático, analisando seu corpo desejado por todos que abriam a boca ao a ver passar. Sorrateira, sabe que está sendo apreciada, e assim se torna mais atrevida entre passos ousados e devagar, até chegar perto de meu ser, me fazendo levantar, sem nada falar minha boca beijar. Lábios que se tocam, braços que se abraçam, mãos que se apertam, corpos que se tornam um. O tempo para, o ar começa a faltar, assim o beijo cessa, entre fogo de paixão e olhos de pura atração... Puxei a cadeira para ela se sentar. Provocante, ela se senta puxando levemente seu vestido, mostrando o delinear de suas coxas. Meus olhos apreciam e sobem por seu corpo, parando junto ao decote que do ângulo onde estava, deixava o espaço para apreciar o pico de seus seios... Dou alguns passos em volta da mesa onde outros amigos estavam conosco e me sentei logo a sua frente. Olhares atraentes embebedam nosso ser, alheios a conversas, pois nossos corpos sentiam que ali não era nosso lugar. Sorridente e faceira, ela pede um drink, exigindo que o garçom colocasse duas cerejas... Olhar de sedução, lábios de pura tentação, ela pega uma das cerejas e como que de propósito a deixa cair por entre seu decote. Sorriso de pura tentação em meio á lábios molhados, por uma língua assanhada que delineava vagarosamente em sua ponta. Ela coloca delicadamente seus dedos em meio ao decote e devagar, apenas para que eu possa apreciar ainda mais o colo de seus seios, retira a cereja a leva aos lábios e empurra com um dos dedos para dentro de sua boca. Assim, leva a pequena fruta a sua boca, como quem me dissesse, vem buscar... A conversa não muito interessante me fez por um momento desviar daquela tentação. Mas não muito a perceber que novamente sua mão foi à taça e pegou a outra cereja. A luz que piscava, ora a escondia, ora a mostrava. Assim, percebi quando ela ao esconder-se na luz, descer a mão até suas coxas. Um de seus pés por baixo da mesa insistia em mexer aos meus, me provocando ao subir e descer de seus dedos... Sua mão ainda abaixada sobre suas coxas me fazia querer saber onde foi para a cereja. Sua face de senhora dos meus sonhos, me deixava excitado com o toque sutil de seus pés. Sem resisti, fiz com que um talher caísse ao chão, apenas para poder vê o que se passa embaixo da mesa. De joelhos, olhei de encontro a suas pernas. Sabendo o que eu estava fazendo, ela devagar cruza as pernas deixando que eu perceba que seu paraíso está descoberto. Sim... Olhando por baixo da mesa, vi suas lindas pernas e ao piscar das luzes vi seu portal aberto me esperando... Assim, ao piscar novamente das luzes, eu há descer a mão e empurrar a pequena fruta para dentro de si... Levante, e olhei para ela. Sua face esta de desejo e pura tentação, entre lábios que se mordiam a cada gole do drink... Ela sabia que não estávamos sozinhos, mas a dose de perigo a deixava ainda mais excitada. Fazia tudo com destreza para que apenas eu percebe tudo que se passava... Ela pede licença e se levanta, dizendo que iria ao banheiro. Um instante depois me levantei e segui rumo a seu destino, pois sabia que ela deseja que eu fosse atrás dela. Discretamente entrei no banheiro feminino, sem pudor ela me agarra me beija sufocantemente, aperta meu pescoço para meu lábios percorram o seu e desça a te seus seios. Ao morder seus picos, sinto ela gemer... Puxa-me de volta e me olha com olhar de faminta. Morde meus lábios, desce sua língua por meu peito, ajoelha-se a minha frente e solta meu sultão, rígido de prazer. Senhora de meus desejos, morde meu, agora seu sultão e o coloca dentro de sua boca. Entre movimentos de vai e vem de sua mão o apertando, ora mordendo, o faz explodiu de prazer, mas ela coloca o sultão dentro de sua boca e suga todo meu ser. Derrepente vozes aparecem do lado de fora. Rapidamente ela prende de volta meu sultão e se levanta faceira beijando meus lábios para que nada eu falasse. Ao sentir que estava seguros saímos em silencio. Ela pegou minha mão e me levou para o jardim, onde a lua estava de longe a nos vigiar. Atrás de uma arvore eu a abraço de costas, como ela gosta, se encaixando junto ao meu corpo. Beijo sua nuca, abraço forte seu corpo e caminho minha língua descendo por suas costas. Levanto seu vestido e aprecio sua lua crescente por um instante, mordo seu bumbum e caminho minha língua até o pote de mel no fim de sua lua crescente. Ao adentra minha língua, sinto seu corpo tremer e o desejo ascender... Subo novamente minha língua por suas costas chegando a sua nuca, mordendo seu pescoço. Devagar, com uma de suas mãos, ela solta meu sultão e coloca sua ponta dentro do seu vulcão quase em erupção. Ela senti o prazer em meio a um gemido de dor ao se contrair, momentos depois encaixasse e o coloca todo para dentro de si... Laço seu corpo com minhas mãos que apertam sua odalisca, presente num paraíso ao fim de suas coxas. Sinto seu bumbum se contrair e me fazer explodir em delírios de prazer. Devagar ela tira meu sultão de dentro de seu vulcão, se vira entre beijos e abraços... Assim, me deleito em seus lábios, desço por entre seus seios, percorro seu corpo-paraiso ainda coberto. Percorro minhas mãos por suas coxas, descubro seu paraíso e parto rumo a sua odalisca em busca de uma fruta perdida. Minha língua adentra seu portal, que entre beijos, senti o sabor da fruta misturada ao néctar que sai de sua fonte, é o prazer que sai de dentro dela. Entre gemidos ela aperta minha cabeça, como quem desejasse ser mais e mais penetrada. Sem resistir, ela afasta minha língua de dentro de seu portal, desce seu corpo se sentando no meu corpo, pega novamente meu sultão e o coloca dentro de sua odalisca. Movimento ternos, mais letal ao nosso prazer... A musica ouvida de longe, nos diz que não estamos sozinhos, mas o perigo aumenta ainda mais o clima e não assusta os amantes. Assim, o perigo da lugar ao prazer e a musica se mistura aos sons de gemidos incontroláveis, entre movimentos que nos fez chegar ao nirvana do prazer. Olhos nos olhos, lábios ofegantes, dão lugar a um beijo sinalizando que chegamos ambos ao prazer. Devagar ela se levanta, olha para lua esperando eu me levantar para lhe abraçar. A festa continuava, mas, nós alheios a tudo, mesmo correndo perigo de ser pegos, sentíamos que nossos corpos não queriam se distanciar... Beijos voltam a tomar conta de nossos lábios e nossos corpos vão para a grama, onde novamente tudo recomeça... Senhora de meu ser, dona de meu estar, feiticeira de meus desejos, nada neste mundo pode nos separar, seu corpo é o paraíso onde busco frutas perdidas que ocupam momentamente meu lugar.

Trecho do Livro: Lady Stepanhie Sophie, O Príncipe da Trevas.

Autor: Jose Meireles

Jose Meireles
Enviado por Jose Meireles em 22/03/2012
Reeditado em 07/04/2014
Código do texto: T3569423
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