DOCE DELÍRIO
No amor meu sangue virou calor, quase ferveu
fiquei mexido, o sono não veio dormir,
meus pensamentos buscavam seu olhar
de minha janela vi uma estrela distante, piscar
Deus! É ela! Como pode ter ido pra tão longe de mim?
Será que não vês que stou sofrendo, estou morrendo
A solidão mora em mim, angústia que não tem fim...
Se restar em ti só pouquinho de amor, volte correndo
Olhei em volta do jardim as flores riam de minha dor
abandonei-me a pensar, fiz das flores uma carruágem
do tipo medieval, vesti-me de principe, fui o amor buscar.
Doce delírio, prostrei-me diante da imágem
Era ela... Nossa Senhora! Dizendo amar-me.
Tomou-me em seus braços, naquele instante eu vi,
seu semblante, era ela... Meu amor à chamar-me,
a estrela que eu via de minha jenela, Hó! DEUS.
Como nos contos de fada...
N, Senhora viajou em minha carruágem de flores,
cobriu-me com seu manto de luz e calor.
Despertei em meu quarto nos braços de meu amor.
No amor meu sangue virou calor, quase ferveu
fiquei mexido, o sono não veio dormir,
meus pensamentos buscavam seu olhar
de minha janela vi uma estrela distante, piscar
Deus! É ela! Como pode ter ido pra tão longe de mim?
Será que não vês que stou sofrendo, estou morrendo
A solidão mora em mim, angústia que não tem fim...
Se restar em ti só pouquinho de amor, volte correndo
Olhei em volta do jardim as flores riam de minha dor
abandonei-me a pensar, fiz das flores uma carruágem
do tipo medieval, vesti-me de principe, fui o amor buscar.
Doce delírio, prostrei-me diante da imágem
Era ela... Nossa Senhora! Dizendo amar-me.
Tomou-me em seus braços, naquele instante eu vi,
seu semblante, era ela... Meu amor à chamar-me,
a estrela que eu via de minha jenela, Hó! DEUS.
Como nos contos de fada...
N, Senhora viajou em minha carruágem de flores,
cobriu-me com seu manto de luz e calor.
Despertei em meu quarto nos braços de meu amor.