Até Onde Vale Apena Prosseguir? Felicidade Não se Procura, vivi...

Na noite anterior: depois do momento de muito prazer, ficamos na cama conversando, o quanto tempo voou, já fazia três anos e alguns meses, se ela pretendia ter filhos, o quanto ela me fazia bem, os momentos difíceis que me fizeram chorar, mas a vida de bar em bar, perdeu pra ela, e era o meu destino com ela viver por toda vida, no meu coração tem suas digitais, já no meu corpo suas mordidas, na minha alma tem suas magias, ela jurou que íamos vivermos até ficarmos velhinho, assim o sono foi chegando; já no amanhecer. Ela acordou me viu olhando e admirando seu corpo, hum! como mim dava tanto prazer, até no viver de cada dia e por ela eu lutava e amava, já não dava pra esconder o quando sou apaixonado; ela falou: bom dia amor! beijei-a e eu fui fazer o nosso café da manhã, tapioca com queijo de coalho e banana frita na manteiga e café cremoso com suco de cupuaçu, levei pra o quarto, a minha nega já estava acostuma com o dejejum que todos os dias eu preparava e levava na cama, sem de nada desconfiar, depois fomos pra o banheiro tomar banho, com seu corpo sedutor desejava novamente fazer amor, mas controlei-me, Mary foi se vestir, as roupas que ela sempre usa deixava seu corpo moldado é como se estivesse embalado a vaco, mas eu gostava!, sei que ela nasceu só pra eu amá-la; partimos pra festa do seu aniversario: Mary Jane já desce do carro no embalo da música com rebolado de cima a baixo, rodando suas amigas e amigos vieram abraçar e foram logo cantando os parabéns, sua mãe me agradeceu pois nunca tinha visto sua filha tão feliz, seu pai me abraçou, ela estava bastante feliz, seu rosto a entregava, seu primo abraçou e beijou no rosto, com ele ela dançou e rodopiou, já esquentei as orelhas e coloquei minha barba de molho, ela viu que não gostei e veio me puxar pra dançar, me fiz de cego e fui no embalo, meu coração começou com um mal pressentimento que não ia terminar bem esta festa, nunca tinha visto tantas pessoas beber tanto!, o pior que era bebida quente, como vodka, caipirinha e batida de abacaxi misturando com cerveja, e com o tempo passando, atarde pegaram a Mary Jane jogaram ela na piscina, e todo mundo pulou em seguida, já a música rolava alto que fazia tremer o chão, tinha gente vomitando, algumas mulheres chorando, uns caído no gramado, crianças procurando pelos pais, estava uma loucura, mas minha nega não bebeu e nem eu, com o passar do tempo: Mary me pediu pra eu leva algumas amigas pra suas casas, falei que sim, elas entraram no carro e fui, levei cada uma na porta até entrar em casa e a Ângela sempre pedindo pra ser a última, assim o fiz, não via problema nisso, no caminho ela se declarou pra mim, que estava apaixonada por mim, colocou sua mão em minha coxa e falando que sempre teve fantasias comigo, eu ria pois achava que era efeito da bebida, cheguei na casa dela, ela desceu e veio até o meu lado, sem ao menos eu esperar, ela me beijou fortemente agarrando meu rosto e sua mão no meu membro pegou, vi um clarão como de um fleche de celular, a empurrei e falei: você está doida!, mais isso eu conto depois no que deu...(israel galdino)

Obs:. O ódio é uma arma letal...

Amor quando eu me entrego é pra valer...(igs)