Até Onde Vale Apena Prosseguir? Piorou O Que Estava Ótimo...

Eu chego logo em casa e corro pra os braços do meu amor, cheio de tesão, querendo fazer amor, meu corpo queima, estou sentindo falta da minha amada, ela vem e me toca, com a sua boca na minha boca cola e a sua língua com minha língua se entrelaça, sinto que quer prazer, suas mãos me abraça e viro um menino, tira minha camisa botão a botão e beijando meu peito que logo fico arrepiado, tira o cinto e desabotoa a minha calça, abaixa com a cueca, vamos logo tomar banho, no banheiro caricia e malicia nesta hora nos envolve, saio primeiro do banho, ela pega os óleos e cremes e passa em mim e eu nela, sexo oral é só o começo, em meu pensamento: pouco me importo se o mundo acabar é que bons momento estou vivendo. Tenho que mostrar como é a minha vida diária. Como eu sai as pressa pra levar as meninas em casa, eu esqueci de pegar o celular que estava carregando. Depois do caso com a Ângela, eu arranquei da porta da casa dela com o coração acelerado e as pernas tremendo, confesso que fiquei nervoso, nunca na minha vida tinha acontecido algum parecido, em outro tempo tinha me aproveitado e não precisava eu está bêbedo, mas eu tinha um trato com a Mary de sermos fiel até em nossos pensamentos, sou durão e machão um trato feito só a morte me faz deixar de cumprir, como uma bala eu corria na pista pra contar pra minha nega o acontecido, eu não vi um buraco na pista quando o pneu caio foi um estrondo que quase virei o carro, o pneu rasgou a roda empenou, eu não sabia se tinha empenado a suspensão dianteira, consegui parar por um milagre o carro, tive que trocar o pneu no escuro, levou um bom tempo, pois os parafusos estava muitos duros e a chave de roda era muito pequena, mal dava pra pisar e força a folga dos parafusos, não tinha como ligar e pedir socorro, eu estava muito desesperado, era só eu e Deus, em nem um momento eu estava com medo, os carros que passava não pararam, também acho que eu faria o mesmo, pois estava muito escuro, local deserto e neste tempo de violência urbana. Bom troquei o pneu e arrumei tudo no porta mala, estava todo surjo, mais parti pra me encontrar com o pessoal, o carro puxava pra um lado mais deu pra prosseguir bem devagarinho, no meu pensamento, vou contar toda essa aventura e o acontecido com a Ângela pra minha mulher, pra ela tomar uma atitude, mas quando chego na chácara só avistei o caseiro, desci logo do carro e perguntei sobre o pessoal, mais ele foi logo me falando que a minha nega começou a gritar uns palavrão aos prantos, não soube me explicar com quem ou o porque, pegou uma moto e ia sair quando um rapaz a pegou e pediu pra levar a moto e saíram junto, eu sabia que só podia ser o Ricardo, pois foi ele que veio com a moto da Mary Jane, depois disso todos foram um a um indo embora, peguei o meu celular que tinha ficado carregando, paguei pra o caseiro fazer a limpeza e comecei a ligar pra ela e só dava desligado ou fora de área e novamente ligava a mesma conversa ouvia, foi ai que resolvi ligar pra os outros amigos que ficaram na festa, mas aconteceu a mesma coisa, eu fiquei desesperado, arranquei com tudo pra minha casa mas isso conto como foi no próximos capítulos, quase perto do final...(israel galdino)

Obs:.Toda hora é hora de abrir o coração...

Já o tempo é curto pra viver reclamando...(igs)

igs
Enviado por igs em 10/12/2018
Reeditado em 26/02/2019
Código do texto: T6523822
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