Eis me aqui!

Eis me aqui, ô lágrimas que vivencio neste túnel do tempo, choros convulsivos, arrebatadores, peitos palpitantes, senso de dor repugnante, almas deprimidas, corações partidos; - não lestes que após à montanha ruir se estabelece à calmaria?

Um vôo ao transe que ficou inquieto, dentro de um mundo onde tudo são regras pífias, onde os acordes à falta de vida, tão pouco se aconselhastes ao AMOR consolador, onde me sinto estagnado pela força de alcançar ao perdão, uma força que brota do fundo da alma, e acaricia todo meu ser.

E é com às lágrimas que jorrastes no silêncio das noites que cultivo meu coração!

Tião Moraes
Enviado por Tião Moraes em 05/03/2021
Código do texto: T7199514
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.