A MELHOR VISITA A DESEJAR

Confesso estar caidaço por Ricardo. O cara era perfeito demais. O vício dele à piscina aos finais de semana e a minha carência por ele, me fez cair na rotina por piscina.

Todo domingo eu estava lá. Coração a mil quando ele aparecia e super triste, quando ele não ia.

Já delirado por seus banhos de piscina, comecei apreciá-lo mais e sem raibam.

Ainda mais quando percebi que ele não me condenava por prestigiá-lo. Algo que me fez até aproximar-se dele.

Começamos a ter amizade. Eita cara gentil. Além de gostoso era super gentil.

Não me lembro muitos detalhes, mas um dia, entramos juntos no elevador. No andar do meu elevador, ele também desceu.

Éramos vizinhos e não sabíamos. Morávamos de frente. Ele apenas de bermuda molhada, percebeu que havia esquecido a chave:

-- Putz, esqueci a chave.

-- Quer que eu a busca?

-- Não, não. Se puder pelo menos deixar eu usar tua varanda e torcer a roupa que estou usando, já me ajudaria.

Não pensei duas vezes. E o atendi. O cara sentiu-se acolhido e foi em direção da sacada.

Mal intencionado, fui pegar uma toalha para secá-lo.

Surpreendi, ao chegar na sacada, lá estava ele nu e numa força braçal torcendo a roupa.

-- Perdão, se exagerei. - inibiu se ele, com o provocante bilau de fora e numa pose excelente para ser tragada por uma garganta faminta.

-- Imagina, fique à vontade. Só lhe trouxe uma toalha se precisar.

Não disse nem sim e nem não. Só nao pegou a toalha. Nú, a cueca boxe cinza em cima do tanque de lavar roupa, enquanto, a bermuda a sua mão.

Meu olho me dedurou na hora. Ele percebeu.

-- Fiz mal vir aqui? - preocupou ele.

-- Claro que não. Estou sendo sincero. Fique à vontade. Afinal, só estamos nós dois aqui.

--Jura? - aliviou-se ele.

Respondi com sacudida positiva a cabeça.

Ele mexeu na piroca dele.

Senti como estava ereto só ao olhar.

Ele percebeu.

-- Grande néh? - provocou ele.

-- Grande e gostoso.

-- Como sabe? - ironizou ele, mirando a piroca para o meu lado. -- Nunca a tocou.

Senti uma atração tão grande naquele momento.

Senti um bezerro faminto. Cai de joelho a sua frente e senti a saborosa piroca sobre a minha boca.

Que piroca gostosa! Mamei tão gostoso. Em momento algum ele me impediu. Deixou-me tão à vontade. Sacudia a piroca de frente para traz e vice versa somente com a força da minha garganta.

Ele parecia gostar. Em sintonia com minha garganta, a umas leves mexidas inclinava seu delicioso corpo vagarosamente para frente e traz.

Alguns leves suspiros de tesão escutara dele por algumas vezes. Exceto a minha garganta que extrapolava no barulho de tanto desgustar da piroca do Ricardo.

O delírio foi tão grande, gostoso e gratificante que quando percebemos, ele gozou dentro da minha boca.

Senti tão feliz. Trocamos alguma carícia após aquela cena e minutos a mais, na minha cama, no meu quarto, lá estava Ricardo, novamente ereto agora me comendo.

Eita, cara gostoso! Metia tão bem. Sabia comandar o meu corpo me fazendo a puta mais feliz do mundo.

Contista Literária
Enviado por Contista Literária em 21/05/2023
Reeditado em 14/04/2024
Código do texto: T7793855
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