AGUENTA CORAÇÃO

Conheci-o há quase duas décadas. Não vou dizer amor à primeira vista. Algo muito forte a minha pessoa naquela época.

Lutei e relutei o que pude para nunca se envolver com outro cara, fora que nem sabia da praia dele.

Era um segurança moreno, boa aparência, bem jovial, educado e mesmo que eu mentisse a mim mesmo: mexia e muito comigo. Hoje até acredito ser fetiche.

Deixamos de cruzar os nossos caminhos por rotina da vida. Ele nunca soube do sentimento.

Anos passou, do nada viemos a nos rever noutra empresa. Sem saber quem era ele, mas devido a sua nova aparência voltou a mexer comigo.

Moreno sarado, sorriso fora do sério, agora mais sexy e atraente. Levei um susto ao descobrir quem era.

Foi tiro e queda! Meus olhos se deliciava do Deus grego. Enquanto meu coração o desejava tão forte. Agora eu até dava razão. O cara não tinha nada de jogar fora. Era lindo e gostoso em tudo.

Sorriso angelical. O corpo mais do que um irresistível cardápio. O vozeirão como um laço certeiro para atracar uma presa.

Inocente de alma agora nem sei por onde começar ou o que fazer, mas a primeira liberdade ou tentativa do Deus grego, não posso nem mais conter!

Os meus olhos sigilosamente o delicia tanto, enquanto o desejo da realidade toma conta do meu frágil e sedendo coração.

Não queria terminar ou continuar o quanto foi essa quase duas décadas, enfim, meu coração o deseja tanto, mas não é nunca foi dono do Deus grego!

Contista Literária
Enviado por Contista Literária em 12/02/2024
Reeditado em 14/04/2024
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