JONAS E ANA, O REENCONTRO DE AMORES. parte IV

Levantei-me quando era cedo ainda, costume que ainda trago lá da minha antiga meninice, de ainda quando eu viva com meus pais e avôs.

Infelizmente minha diarista hoje não chegou á tempo e este contratempo me obrigou a cuidar destes afazeres que embora não me importo em fazê-lo; pois meu cafezinho com minhas alimentações matinais, disso eu não abro mão, eu mesmo o faço.

Neste fim de semana eu estava livre para tudo que viesse, quando chegou a tarde me dirigiria até meu ponto de encontro com todas as rapaziadas desta cidade, minha cervejinha, ou chopp bem geladinho, jogar conversa fora batendo papo com os amigos, ou até mantendo contato com aquelas mulherada que também vem aos fins de rolar alguma paquera aqui neste local.

Quando ela entrou eu estava escorado em uma das mesas nos fundos deste saloon, aquela morena de corpo vantajoso bem delineado, com aquela calça agarradinha nas curvas de mostrando toda a proporcionalidade desta massa corporal, bem distribuídas na extensão desta pele morena cor de jambo, assim bem vestida cobrindo este belo corpo, quando bem avaliada, formatando aquele belo corpo desta estupenda morena, sorriso alegre e muito receptivo esboçando um charme conquistador cabelos caído lá pouco á baixo dos ombros vestida com uma camisa xadrez vermelha que vinha a combinar-se com a calça rancheira que mais se assemelhava com uma vaqueira do velho oeste.

Nesta pequena cidade parece que todos os fins de semanas se viam os mesmos personagens nestes encontros; mas ela nunca esteve por aqui... É... Acho que nunca mesmo.

Fiquei alguns minutos tentando me lembrar de quando vi esta garota; mas minha memória não me auxiliava em nada, acho que vivi por alguns minutos uma crise de amnésia, por mais que forçava... Não me lembrava, mas eu tinha a certeza que já tinha visto antes esta figura, também tantas que passam pela minha vida que chega ser difícil me lembrar de algumas.

Movimentei-me alguns passos até o caixa da cantina onde estavam expostas algumas carteiras de cigarros, nunca fui levado a vícios; mas ás vezes eu colocava um cigarro na boca, sem nenhuma pretensão, assim passei pelas costas da cadeira que a dita cuja estava sentada, ela não percebeu a minha presença neste ambiente, no momento que respirei aquele perfume que ela estava usando, foi ai que me veio em mente de quem se tratava esta persona, tudo ficou esclarecido em minha memória, salvei-me pelo olfato, esta ai é a garota que dei carona em um dia deste, ela vinha lá do porto, da colônia de férias, agora foi que me lembrei, foi no dia do pesadelo, o nome dela é Ana e seu perfume me fez relembrar. Passei por ali e fui até onde havia um pequeno barril de chopp, estava eu de costas para a porta de entrada, debruçado conversando com o proprietário algumas conversas sem nenhuma importância, logo percebi que dois braços me laçaram minha cintura, olhei estas mãos e percebi aqueles dedos longos com unhas pintadas de vermelho, fiquei sobressaltado, não sabia o que se passava naquele momento.

Ainda era cedo e por enquanto ela seria a única mulher mais importante nesta noite, isso logo me veio em mente.

Com os quadris colados em minha cintura, eu quase debruçado por completo foi ai que senti que ela cuidadosamente apoiou-se sobre minhas costas, encostando os ombros como se estivesse sonolenta, não tinha mais dúvidas, era aquela personagem que conheci naquela noite daquele grande transtorno, abracei-a e retribui todo o carinho que me ofereceu a beijei com todo capricho e percebi todo seu calor ofegante em meus ombros próximo da minha orelha, Ana era realmente umas das poucas mulheres das quais já conheci isso já percebi dês daquele dia, última vez que vimos, não rolou nada, mas confesso que fui tocado por um desejo muito grande de possui-la, eu sonhava com seu corpo nu em meu poder; mas suportei todo esse minha excitação, não podia agir, o momento não me era propício, ela estava em companhia de seu filho; menino de uns dez anos, mesmo assim parecia que meu corpo queria ultrapassar as etapas para um relacionamento saudável, pensava comigo e insistia... Nada de avançar o sinal, estava eu consciente que não demoraria dias estes meus desejos seriam consumados e esta gata iria com certeza sentir na intimidade os valores que eu, Jonas oferecerá em momento de algumas horas de muito sexo.

Ela continuava deslizar suas mãos macias sobre meu corpo por dentro de minha camisa, e assim ela me presenteou alguns minutos de show, eu na cadeira enquanto ela se acomodava sentada em minhas pernas, entre vários paparicos, beijinhos na minha face, pescoço e meu peitoral, enquanto pronunciávamos algumas conversas baixinho em que estas falas só a nós interessávamos, este bate papo caloroso á pouco centímetros dos ouvidos e até roçando a pele em contato calhente.

Aos poucos o ambiente ficava tomado de grandes multidões, o calor ficava cada vez mais insuportável, estávamos ouvindo aquelas musiquinha maneira de Kenny Regeres, ficamos curtindo aquele som que se projetava ao fundo, musica country Americana, não conseguíamos ficar a vontade fomos obrigado à sair um pouco lá para frente desta cantina, procuramos o estacionamento e logo localizamos a minha camioneta, estava perto de nossos olhos.

Ficamos alguns minutos, quase uma hora juntos em um maior Love, Ana era mesmo uma garota fantástica, eu apliquei naquele corpinho muitas formas de amar, E não se cansava de nossos resfolego, minhas mãos passeava por aquelas curvas insinuantes e gostosas.

Depois de ficarmos alguns tempos em completa sacanagem, nossos corpos correspondiam reciprocamente, resolvemos irmos ainda mais além, peguei a camioneta e junto com Ana formos em direção das montanhas ali próximo desta mesma cidade, lugar este que em noites de intenso verão os casais de namorados escalavam nesta elevação até o topo através de uma escada de pedras que quando chegamos lá no cume o prazer e a satisfação era enorme; pois havia uma planície de uma extensa rocha que parecia uma mesa gigante que media mais ou menos uns cem metros quadrados e tudo ficava mais lindo ainda que podíamos enxergar a cidadezinha lá em baixo, parece que as luzes da cidade forrava aquela extensão povoado, parecendo um tapete de luzes piscando, era lindo de ver, eu e Ana apreciávamos esta visão majestosa acompanhando de muitos calorosos abraços e beijos.

A noite estava clara e os raios do luar deixava tudo muito nítido, e nós ali sentados à beira deste abismo olhando aquelas fagulhas da cidadela a cintilar sobre as nossas pupilas.

Pelas nossas costas retiradas uns sessenta metros havia uma antiga igreja, as paredes e os telhados estavam lá intactos, mas também estavam por toda a parte alguns matos que nasceram no salão deste grande templo, adentramos e apreciamos tudo; pois a lua estava bem clara.

Tudo passava pela minha cabeça, o grande ambiente onde alguns séculos passados serviam com local onde este povo que residia por aqui se reunia para um culto sagrado, pelo o pouco que enxergávamos presidiamos isto.

Chegamos bem no centro desta grande igreja, quando olhávamos para cima nossas vistas alcançava uma enorme e bem alta torre e os morcegos que pernoitavam por ali se levantaram em revoadas e se escapavam pela nave e saiam pela mais alta da torre, depois que descobrimos o altar mor ainda com estátuas de santos padroeiros deste local exibindo entre o altar, fizemos amor deitados em pleno mármore, bem no local que os sacerdotes celebravam suas evocações divinas, à muitos anos já passados, a estes povos destas cidades, que viviam naquele temo remoto, e este ladrilhos ainda servia como piso.

Nesta altura dos acontecimentos já estava na última hora da madrugada, logo amanheceria o dia e já estávamos preparando para voltar para o local que deixamos o nosso veículo, foi uma descoberta até que muito interessante, prometemos outra hora voltar.

Ana e Jonas já estavam planejando o próximo encontro e já estavam acertando que uma viaje de volta ao lugar que Ana morava, teria ela que acertar algumas documentações da separação e logo em breve estarão os dois novamente juntos e vivendo este amor intenso, agora Ana e Jonas estão vivendo um para o outro.

Antonio Portilho antherport
Enviado por Antonio Portilho antherport em 10/01/2014
Reeditado em 20/08/2016
Código do texto: T4643786
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