vem

"Vem no começo da alvorada apreciar o despontar da lua cheia vem que eu te faço um cafuné. E quando aproximar a madrugada um vinho do porto eu coloco bem devagarzinho no seu copo e no silêncio da noite deixemos escapulir

Uma enxurrada de poesia

E a gente aproveita a beleza

Da janela enluarada, vamos nos espelhar a noite de luar e olharmos no espelho os movimentos da dança do nosso ventre e sentir no abraço dois corpos se embaralhando e formando uma só canção. aquele beijo de alegria formaram outros beijos, a lingua não se contém e pensa que é caju a fruta do paraíso perdido

Que o bom da vida

É beber o prazer de sentir o corpo se parafusando

Como se fosse poesia!"