O Homem de preto II

A pacata cidade, continuava a mesma. Nada no horizonte, nada além mar, nada, no Nada.

Contudo, as pessoas alienadas continuavam buscando algo, que nem elas mesmas sabiam ou imaginavam o que deveria ser. Assim, continuavam suas caminhadas, sem fronteiras e paradas.

E era o total desespero de quem não havia inalado, ainda tal fórmula mágica ou demoníaca.

Até que certa noite, entre as sombras noturnas e assustadoras, algo estranho aconteceu e uma figura totalmente de branco perambulava meio aos corpos caminhantes.

E o mais estranho ainda, é que de repente um lume se acendeu meio aos caminhantes alheios. E quanto mais eles caminhavam, mais intensa a luz se tornava.

E a partir dai, outra pergunta pairava no ar:

Quem era aquela estranha figura de branco, meio ao caos da cidade?

anna celia motta
Enviado por anna celia motta em 08/12/2023
Reeditado em 08/12/2023
Código do texto: T7949599
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