Esses cientistas malucos e suas estúpidas invenções
Este conto foi escrito em 24/08/1998, em parceria com a minha filha Jéssica que na ocasião tinha 10 anos.
Certo dia, enquanto passeava pela cidade absorto em seus pensamentos, meditando sobre suas pesquisas, o cientista Albert Einstein quase esbarra no Professor Pardal, que também vinha distraído, pensando nos seus projetos.
Então se travou o seguinte diálogo:
- Olá Pardal... Como vai? Pelo seu jeito distraído, aposto que estava pensando em alguma nova invenção, acertei?
- Oi Albert, acertou sim. Estou trabalhando num novo projeto, mas ando meio aborrecido com ele.
- Posso saber do que se trata? Ou é segredo?
- Claro que é segredo. Mas como você é um grande cientista e além de tudo é meu amigo, posso lhe confidenciar. O meu novo invento será um vaso sanitário com limpeza automática de bumbum.
- O que? Você deve estar brincando... ou então pirou de vez.
- Não... Não... É que um dia eu encontrei um rapaz que perdeu os dois braços num acidente e fiquei pensando num jeito de ajudar pessoas como ele.
- Ah! Bom... Desculpe... Você é realmente um sujeito de bom coração. Mas, me diga Pardal, como isso funcionaria?
- Ainda está em fase de testes, mas já está me dando uma tremenda dor de cabeça.
- É mesmo? Por quê?... Pensei que a dor fosse no bumbum.
- Não. É que, inicialmente, eu programei o sistema para ser acionado 5 minutos após a pessoa haver sentado no vaso. Só que o sujeito usado para os testes faz oito dias que está com disenteria. Cada vez que senta no vaso demora no mínimo 15 minutos. O coitado já esta com o bumbum todo assado e eu já vou gastando uns cem rolos de papel higiênico.
- Puxa vida, Pardal, e por que você não desligou o sistema?
- Eu bem que tentei, mas acontece que quando eu saí para comprar papel higiênico, o idiota do meu assistente usou as anotações do projeto para limpar a bunda do infeliz e agora eu não sei mais como desligar aquela geringonça.
Este conto foi escrito em 24/08/1998, em parceria com a minha filha Jéssica que na ocasião tinha 10 anos.
Certo dia, enquanto passeava pela cidade absorto em seus pensamentos, meditando sobre suas pesquisas, o cientista Albert Einstein quase esbarra no Professor Pardal, que também vinha distraído, pensando nos seus projetos.
Então se travou o seguinte diálogo:
- Olá Pardal... Como vai? Pelo seu jeito distraído, aposto que estava pensando em alguma nova invenção, acertei?
- Oi Albert, acertou sim. Estou trabalhando num novo projeto, mas ando meio aborrecido com ele.
- Posso saber do que se trata? Ou é segredo?
- Claro que é segredo. Mas como você é um grande cientista e além de tudo é meu amigo, posso lhe confidenciar. O meu novo invento será um vaso sanitário com limpeza automática de bumbum.
- O que? Você deve estar brincando... ou então pirou de vez.
- Não... Não... É que um dia eu encontrei um rapaz que perdeu os dois braços num acidente e fiquei pensando num jeito de ajudar pessoas como ele.
- Ah! Bom... Desculpe... Você é realmente um sujeito de bom coração. Mas, me diga Pardal, como isso funcionaria?
- Ainda está em fase de testes, mas já está me dando uma tremenda dor de cabeça.
- É mesmo? Por quê?... Pensei que a dor fosse no bumbum.
- Não. É que, inicialmente, eu programei o sistema para ser acionado 5 minutos após a pessoa haver sentado no vaso. Só que o sujeito usado para os testes faz oito dias que está com disenteria. Cada vez que senta no vaso demora no mínimo 15 minutos. O coitado já esta com o bumbum todo assado e eu já vou gastando uns cem rolos de papel higiênico.
- Puxa vida, Pardal, e por que você não desligou o sistema?
- Eu bem que tentei, mas acontece que quando eu saí para comprar papel higiênico, o idiota do meu assistente usou as anotações do projeto para limpar a bunda do infeliz e agora eu não sei mais como desligar aquela geringonça.