ARIBELO
Era 1 vez 1 menina chamada Catarina, 4 anos, cabelos castanhos,lisos e compridos... Mais parecia uma princesinha sapeca, levada da breca, arteira como ela só.
Numa certa tarde chuvosa, a pequena chorosa, teimava ficar na chuva para fazer companhia à Aribelo, seu amiguinho voador, que molhado não podia voar.
Sob protestos veementes da menina inocente, mamãe Alexandra a tirou da chuva, antes que resfriada ela pudesse ficar.
E, o Aribelo? Será que a mamãe se esqueceu dele?Acho que não! Pois ela já intrigada com essa estória, se perguntava em pensamento: “Será que a minha filha arrumou um amiguinho imaginário!” Será? Pois não consigo o ver..”
Papai Luiz Henrique, por sua VEZ, petrificado de medo pelo desconhecido; em segredo resmungou para si mesmo: “Humm!!..Quem será esse filhote de cruz credo com fantasma, por quem a Tatá chora e que só ela vê? !
E assim, o tempo passou, passou... A noite chegou, e o temporal acabou...
Uma nova manhã surgiu tranquila, refrescante; feliz; e quase na mesma hora: Catarina acordou...E, antes de: lavar o rosto, escovar os dentes e botar o uniforme da creche, ela se lembrou do amiguinho Aribelo, que dormira na chuva - pois de asas molhadas não podia voar.Então, desesperada, com pressa ela puxou a coberta e pulou da cama... E em disparada correu para o jardim da sua casa, a fim de procurar Aribelo e saber se ele estava bem. E, sempre olhando para o alto, de repente, ela avistou uma libélula, voando suavemente no céu.. .E assim, no mesmo instante, sua face foi se abrindo radiante, e ela correu... correu... descalça no chão relvado, atrás do intrépido inseto. E cheia de lágrimas no coração, não se contendo de emoção, Catarina gritou: Aribelo, Aribelo é você “miguinho”... É você ?...Você vive e “segue” voar!...
Bastou presenciar aquela cena, para mamãe Alexandra finalmente entender a sua pequena:- Ahá! Então, Aribelo é aquela libélula, voando feliz no ar?”- concluiu., e recordou: que na tarde anterior, quando estava no jardim da casa com papai Luiz e a filha, ela falou que ali havia uma libélula perambulando alegremente. , livre, leve e solta. Que era bonito de se ver! Por certo, a criança, ao ouvir tal comentário, confundiu o nome libélula por Aribelo... .E por Aribelo pra ela “ele ficou”.
E assim, descoberto o mistério ARIBELO termina a lª historia , de Catarina - menina levada da breca,arteira como ela só.
Era 1 vez 1 menina chamada Catarina, 4 anos, cabelos castanhos,lisos e compridos... Mais parecia uma princesinha sapeca, levada da breca, arteira como ela só.
Numa certa tarde chuvosa, a pequena chorosa, teimava ficar na chuva para fazer companhia à Aribelo, seu amiguinho voador, que molhado não podia voar.
Sob protestos veementes da menina inocente, mamãe Alexandra a tirou da chuva, antes que resfriada ela pudesse ficar.
E, o Aribelo? Será que a mamãe se esqueceu dele?Acho que não! Pois ela já intrigada com essa estória, se perguntava em pensamento: “Será que a minha filha arrumou um amiguinho imaginário!” Será? Pois não consigo o ver..”
Papai Luiz Henrique, por sua VEZ, petrificado de medo pelo desconhecido; em segredo resmungou para si mesmo: “Humm!!..Quem será esse filhote de cruz credo com fantasma, por quem a Tatá chora e que só ela vê? !
E assim, o tempo passou, passou... A noite chegou, e o temporal acabou...
Uma nova manhã surgiu tranquila, refrescante; feliz; e quase na mesma hora: Catarina acordou...E, antes de: lavar o rosto, escovar os dentes e botar o uniforme da creche, ela se lembrou do amiguinho Aribelo, que dormira na chuva - pois de asas molhadas não podia voar.Então, desesperada, com pressa ela puxou a coberta e pulou da cama... E em disparada correu para o jardim da sua casa, a fim de procurar Aribelo e saber se ele estava bem. E, sempre olhando para o alto, de repente, ela avistou uma libélula, voando suavemente no céu.. .E assim, no mesmo instante, sua face foi se abrindo radiante, e ela correu... correu... descalça no chão relvado, atrás do intrépido inseto. E cheia de lágrimas no coração, não se contendo de emoção, Catarina gritou: Aribelo, Aribelo é você “miguinho”... É você ?...Você vive e “segue” voar!...
Bastou presenciar aquela cena, para mamãe Alexandra finalmente entender a sua pequena:- Ahá! Então, Aribelo é aquela libélula, voando feliz no ar?”- concluiu., e recordou: que na tarde anterior, quando estava no jardim da casa com papai Luiz e a filha, ela falou que ali havia uma libélula perambulando alegremente. , livre, leve e solta. Que era bonito de se ver! Por certo, a criança, ao ouvir tal comentário, confundiu o nome libélula por Aribelo... .E por Aribelo pra ela “ele ficou”.
E assim, descoberto o mistério ARIBELO termina a lª historia , de Catarina - menina levada da breca,arteira como ela só.