Contemporaneidade

Nem a Aranha, que tecia tão cuidadosamente sua rede, havia se dado conta de que os unira, naquele ponto, numa calçada de uma rua sem número.

Não havia nada que ela falasse e ele não entendesse, tanto que, no fim da primeira hora de conversa, seus planos era um quadro de Rafael.

Tantas coisas em comum... o gosto pelas artes, o sentir do toque do mundo, o desenho do fututo...Tantas coisas em comum... Tantas e tantas coisas...

De repente se deteve. Tantas coisas em comum? Ai, não...