divida
certa vez, de madrugada migrou solitário e insone até a sala. endividado sempre foi desde pequeno, mas naquela idade a dívida era singular: crise existencial
os por ques lhe esfaquiavam: quem sou eu?
a resposta veio de uma criança acordada com seu barulho pela casa: pai?
correu até ela, beijou-a e agradeceu: obrigado filhote