COTIDIANO

29º andar. Tarde-noite. Chove na extensa avenida.
Atento, observo os acontecimentos no terminal rodoviário.
Sob enérgica gesticulação, casal jovem, discute. Pequenino
cão, serelepe esquiva-se da chuva, dos veículos e também
dos sapatos. Sonora ambulância pede passagem p'ra vida,
fugindo da morte. Em seguida o sinal rubra-se, o tráfego
pára e a multidão anda. É o ritual; "voltar p'ra casa". Ah!
o telefone toca, e...
jray
Enviado por jray em 23/05/2006
Reeditado em 06/06/2009
Código do texto: T161662