2011


Acordara com aquela dorzinha de cabeça de novo. Era o pesadelo. O mesmo de sempre. Perseguido, atirava-se de uma janela do 20º andar. O som das sirenes, embora longe, o incomodavam. Tomou um comprimido para dor. Debaixo do chuveiro, lembrou-se. Chegara tarde... e acompanhado! Correu para a janela. Aberta. Na calçada, amontoavam-se algumas pessoas. Perturbou-se. Morava no 2011.


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