JARDINEIRO...

Ela achou o cartãozinho rústico, escrito à mão, na caixa do correio "rumo jardin, podo árve, linpo cachenha de gordura”. Só? Só... Sem nome, sem telefone, sem lenço, sem documento? É! Ah, aí não! Brincadeira! E riu, desconsoladamente, olhando o jardim se acabando em puro mato...