__Fim da Espera**

O táxi parou á sombra da amendoeira...

Meu olhar de esguelha enquadrou o teu semblante.

Tão distinto, garboso, olhar ansioso...

Como a alma da gente sob o véu da espera inquietante.

No corpo, sentimentos em alvoroço...

Sei que num átimo estarei no paraíso.

É só o tempo de correr e abrir-lhe o portão.

. . .