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ALMAS PERDIDAS
 
Flor sombria nos labirintos d’almas frias Nas insígnias da eternidade cárcere incontrito Do inferno a entrada nefasta
da ironia entorpecida quimera sinfonia esquecida

 
Pelas sombrias cúpulas nebulosas Chispam os flashes de
amores condenados
Campas alinhadas com jarros suntuosos Flores multicores lustres coruscados
 
Anjos colossais de grandes asas seletivos Com aspecto letal sobrevoa a esfera abatida Alma de anseio triste retalhada ares lesivos Vagueia amargurada! Dantes flor enobrecida.
 
Murcha indolente alma que agora chora No tempo no vento lamenta o que foi outrora.
 
ROSA RIGHETTO
31/01/11
 
NOTA:- Texto Inspirado no filme- Almas Perdidas___Casey Beldon (Odette Yustman)
Rosa Righetto
Enviado por Rosa Righetto em 31/01/2011
Reeditado em 08/02/2011
Código do texto: T2762693
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