As janelas deixara aberta.No vento as lembranças iam e viam, num bailado febril.     
     Já não podia mais deter tudo que viveu.Toda a harmonia.Todos os risos.
     Fez uma última despedida. Deixou mais uma noite passar em silêncio. E com o novo dia, as horas se cumpriam... 
     Ainda ouvia o som da porta batendo por trás de si.O  sol invadiu o quarto. Para que finalmente sozinha, deixar as lágrimas molharem o lençol onde dormiram...

Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 24/07/2011
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