O blefe do vampiro

Me despeço sem cerimônias, despeço do meu jeito! Pois não existe seres humanos perfeitos. Não sei se terei amanhã. Corpos alados zumbem nos “ares”, quando pegos nos laços nos causam embaraços e nos conduzem aos precipícios! No meu presépio invisível escapei da Tereza e minhas fraquezas me fortaleceram! E para minha surpresa ainda continuo vivo.

Para aproximar da vida eterna fui enclausurado numa caverna! Seus olhos é como uma espada. Você não me disse nada, mas eu os vejo até de olhos fechados! E quando o “vampiro” apareceu todo quebrado, com os dentes arrancados! Nem precisou ser empurrado, pois caiu no precipício e em seus ombros um mico “alado”.