Maçonnerie

A mulher observava os venerandos cavalheiros, serviam-se entre si, enchiam seus pratos até transbordar, deferentes e gentis, ajudavam-se mutuamente na mesa da refeição.

Ao centro do Templo o malhete da virtude e retidão que guiavam aqueles homens e acácias adornavam a Loja, via-os em perfeita harmonia e igualdade, sentia o perfume da fraternidade, sentia-se só e desamparada.

Chorava; e quando ouvida e acolhida seu coração derramou-se em profunda paz emanada pelo som da Flauta Mágica, admirava o prumo, o cinzel e o nível.

Sua vida foi de contemplação e suas vontades direcionadas a redenção, foi salva e não mais profana amava agora G.A.D.U...

Homem de preto
Enviado por Homem de preto em 04/02/2010
Reeditado em 04/02/2010
Código do texto: T2069140