Paranóia

Paranóia!

Mdalena passeava nas madrugadas vazias de agosto. Por logas horas, parava diante da beleza que contemplava as suas pupilas esverdeantes de emoção.

- Como as palntas são belas?

A si mesma perguntava.

Ninguém a respondia mas ela ouvia uma resposta que lhe convencia mesmo quando não pensava ouvir.

Mdalena, simplesmente catava a beleza das flores como o Colibrir, o nectar para a sua sobrevivência. Como a abelhinha que zumbizava suavimente: ziiiiiiii, e sugava o a florzinha para compor o seu mel.

- Aí. porque ela é tão pequena e sabe a beleza e o valor que as grandes coisas tem?

Pensava simplesmente e chegava, ali, mas um amador da natureza divina.

Voava, voava. Pro lado e pro outro, deposi Piu. Uma saudação de adues!

Madalena, mais uma vez sintetizava suas observações. Então, dizia:

- Por que?

- De uma pequena flor, que simplesmente compõe uma imensidão de florestas, de flores diversas e cores lindas, tiram proveitos outras especies que poderiam ir além dessas limitações?

E tira suas conclusões:

No grande universo que as espécies se comunam, os pequenos são tão indispensável quento os grandes.

Esta é a função de cada um.

CALIXTO
Enviado por CALIXTO em 21/08/2006
Código do texto: T221893
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