BENEDICTUS SEXTUS DECIMUS RED SHOES

Numa manhã de Sol radioso, Bento Red Shoes tendo acordado bem cedo, tomou o seu duche, o camareiro deu uma ajuda a vestir-se. Tomou o pequeno almoço nos seus aposentos e saiu atravessando os vários corredores do seu Palácio. Como não encontrou ninguém, Bento Red Shoes ficou um pouco admirado. Resolveu descer de elevador à garagem do Palácio. Lá estavam imensos automóveis dos seus assessores. De imediato dirigiu-se à sua limusina. Logo apareceu o motorista devidamente fardado. Quando este abria a porta traseira da limusina, Bento Red Shoes dirigiu-se à porta do motorista. Abriu-a e quando se ia sentar, o motorista alarmado, disse que não podia ser, pois poderia ser despedido por negligência. As suas várias tentativas de persuadir Bento Red Shoes de se sentar no banco traseiro foram infrutíferas. Acabando ele por se sentar no banco traseiro e ao volante Bento Red Shoes. Saíram da garagem e como a limusina tinha vidros fumados passaram despercebidos. Entraram rapidamente numa auto-estrada e Bento Red Shoes começou a acelerar com tanto à-vontade que chegou aos duzentos e dez quilómetros por hora, num ápice de tempo. Este excesso de velocidade provocou, que um polícia de mota perseguisse a limusina, mandando o motorista encostar à berma da auto-estrada. Quando o agente da polícia, abordou o motorista, reconhecendo Bento Red Shoes, de imediato ligou à central a contar o acontecido. A gaguejar disse que uma personagem muito ilustre ia na auto-estrada a conduzir com excesso de velocidade. Recebeu logo ordens para multar. Mas o agente assustado, voltou a insistir que era uma personagem mesmo de categoria elevada. Na central respondem para ele multar, só assim ficariam a saber que a polícia estava atenta e cumpria o seu dever. Então o Agente para se livrar de responsabilidades, disse que quem ia ao volante era Bento Red Shoes e não sabia qual a Divindade que iria no banco traseiro, para ser ele a conduzir a limusina.

Zé Ernesto Gaia »»»»» MOTOR DE BUSCA GOOGLE

Zé Ernesto Gaia
Enviado por Zé Ernesto Gaia em 25/08/2010
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