Tom e Pink Floyd.
Antonius, mais conhecido por Tom, queria mudar o mundo através da música.
Desde criança, uma predisposição inata para as artes musicais, o impulsionava para os sons.
No princípio ouvia Chuck Berry e chorava de tanto rir e saltitar.
Teve época que Beatles eram gurus, mais importantes que Cristo.
Outras The Doors mexera com suas vias transcendentais, implantando Aliester Craweel e Willian Black em sua mente. Foi nesse período que achou que estava enlouquecendo...
Ouviu um pouco de tudo o que era bom, intensamente.
Ouviu, por incrível que pareça, até Depeche Mode, sem se constranger.
E assim passou todo um período curtindo, deixando cabelos crescerem, raspando cabeça, pintando cabelos, se enlouquecendo, bebendo vinho, vodka, uísque e cerveja, fumando e cheirando o mundo musical, até que um dia disse para si mesmo, bem depois da terceira década de sua existência e de duas cirurgias do coração:
“Ouvindo Pink Floyd novamente relembro o quanto fui sério um dia na vida!”
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Pink Floyd o fez dormir um sono infantil..., mergulhar na paz...
A música precisará ser reinventada para que algo como Pink Floyd ressurja...
O som de Pink Floyd, um dia, nos anos oitenta, acalmou um criança ensandecida no hospital central de Massachussets, à qual até hoje médicos especialistas estudam o caso...
Era o Tom...
Savok Onaitsirk, 08.02.11.