DAS LABAREDAS DO INFERNO, EU JÁ VÍ O FOGO BRANDO.

Das labaredas do inferno, eu já vi o fogo brando,

Pois nestes tempos modernos o diabo está no comando,

E aqueles que estão com Deus são tidos como profanos,

Tamanha é degradação do inteligente ser humano,

Vamos refazer os cálculos priorizando novo ânimo,

Buscaremos diretrizes em fontes não viciadas,

Nas competências diversas em civilizações encontradas,

Mesmo que sejam ETs, se nos deixarem lhes ver,

Por um período competente para formarmos um conceito,

E dependendo do jeito que este seres se organizem,

Deveremos copiá-los a fim de aproveitarmos,

Idéias não viciadas dando um basta a roubalheira,

Tirando sem nem um medo as ferramentas do mal,

Dos homens caras de pau que gerem nossa nação,

Pessoas ditas imundas que valorizam suas bundas,

Muito mais que o coração e fazem tanta trapaças,

Que se quer alguém disfarça os desvios de conduta,

Cambada de salafrários do demônio emissários,

Empregados do governo deviam ser explodidos,

E os seus restos consumidos pelas chamas do infinito,

Para não contaminar os que hora vão começar,

Esta nova dinastia com sentimentos patriotas,

De quem com o outro se importa e faz seu dever atento,

Honrando os seus patrões que são todos os cidadãos,

Pagadores de impostos nunca se viu nada assim,

Nem agradeçam a mim apenas tive uma idéia,

De trazer do alienigna seus costumes sem sofismo,

E o bem querer da nação agora que acertamos,

Vamos refazer os planos para uma vida abundante,

Todos de alma lavada e as portas desatravancadas,

Por ausência de delitos e a solução dos conflitos.

Miguel Jacó
Enviado por Miguel Jacó em 06/04/2011
Código do texto: T2892110