Emaranhados

Enclausurado na minha própria ficção, me perco entre a realidade das palavras datilografadas no papel traduzindo ilusão e me encontro com os dedos das mãos pingando inspiração sobre a máquina de escrever que não me deixa mentir. Assim, desnorteados, os seus olhos vagueiam sobre a minha capacidade de não assumir o erro para com a verdade, e certo de mim, prossigo com as ideias mirabolantes que me surgem então.

Ai, meu Deus, que confusão!

NietzscheCywisnki
Enviado por NietzscheCywisnki em 02/04/2013
Reeditado em 02/04/2013
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